quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Uma Leitura das Estrelas




Por Amanda Lucio



   Numa tarde do mês passado, depois da escola, eu estava mexendo no meu celular assim como faço todos os dias. Resolvi entrar no Tumblr e li umas frases que achei super lindas que faziam parte de um livro chamado “A culpa é das estrelas”  de John Green, e logo em seguida me interessei por ele. Comentei com uma amiga que queria muito ler esse livro e, pra minha surpresa, ela estava acabando de ler, e disse que assim que terminasse me emprestaria. Depois de cerca de quatro dias, ela me trouxe o livro. Eu nunca havia me interessado por nenhuma leitura antes, e no começo do livro queria desistir de ler, por ser meio cansativo e a leitura não estar fluindo como eu esperava. Após a leitura da metade do livro, foram surgindo diversos acontecimentos que fizeram eu me entreter cada vezes mais, me pondo no lugar das personagens e até chegando a chorar por 15 minutos consecutivos - sim, sou meio dramática.
   Esse livro me marcou bastante, por ter uma história muito forte de amor e superação. Depois dele, comecei a me interessar mais por livros, e estou na minha segunda leitura: “O Teorema Katherine” também de John Green.





Uma feliz desventura


Por Ana Carolina Elias




    Quando tinha dez anos, já gostava muito de ler. Sempre adorava todos os livros que caiam e minhas mãos, mas alguns me fizeram reconsiderar o modo como eu lia. Esses livros foram a série Desventuras em Série, de Lemony Snicket. Assim que terminei de lê-los, não entendi por que havia gostado tanto. A história contada era comum e, para mim, a história contida em um livro era o livro. Após uma segunda leitura da série, acabei percebendo que o que chamara a minha atenção era o estilo da escrita do autor. A partir destes livros, passei a reparar nos autores do que lia, comparar sua escrita entre obras e com outros escritores. Essa experiência me ajudou a aproveitar mais os livros que lia e aumentou ainda mais meu gosto pela leitura.







A magia da motivação



Por Ana Cristina Zen


          Desde pequena, sempre fui mais chegada a filmes e programas de televisão do que a livros, pois era uma menina muito hiperativa e ansiosa a ponto de não possuir paciência e tempo para ler. Dentre vários filmes vistos, Harry Potter e a Pedra Filosofal e sua sequência ganhou destaque: apaixonei-me pela história.  Assim, quando lançou o último filme, não querendo que a aventura morresse por ai, me motivei e me animei a começar a leitura dos livros que originaram a série. Comecei desde o primeiro, que peguei emprestado de uma amiga, e parti para a leitura. Imaginei que seria entediante ou até mesmo chato comparado ao filme. Porém, me surpreendi quando devorei cada palavra, cada página do livro em apenas uma semana. E, dessa mesma maneira foi com os seis livros seguintes e acabei por descobri um mundo mágico, fantástico, cheio de emoções de um livro.

          Por mais que eu já sabia a história quase que de cor devido aos filmes, nada foi como ler o livro original com os detalhes passados por cima nos filmes, pois foram eles que me fizeram sonhar, imaginar, chorar, sorrir, amar cada vez mais Harry Potter, Hermione, Rony, Gina, Luna, Neville, Draco, Dumbledore, Snape, Sirius, Hagrid, Fred, Jorge, Voldemort e todos os outros personagens e suas aventuras. Por isso, considero Harry Potter como a minha leitura marcante e o meu real começo no mundo dos livros.



O Verdadeiro Despertar



Por Andreza Lopes


    
   Minha leitura marcante ocorreu quando eu tinha 14 anos, quando minha mãe, Jaucy, no dia 12/10, me presenteou com um livro da saga Eragon.
    A história começa quando Eragon, um menino de 15 anos, sai para caçar, e algo inesperado acontece: ele encontra uma pedra oval azul.Isso seria um ovo de dragão, e deste nasce Saphira, um dragão fêmea, que, junto com Eragon, deverá lutar contra o rei tirano da Alagaësia.

   Este livro acabou por me marcar, pois desde criança, sou apaixonada por criaturas míticas. Quando recebi este presente, foi como voltar à época em que eu era muito pequena. Durante a leitura do livro, esta paixão só se intensificou, pois a cada página que lia, mais sentia vontade de entrar naquela aventura e fazer parte do legado da Ordem dos Cavaleiros de Dragão.



Aconchego em versos


Por Beatriz Bassetti


       Desde pequena, lia livros, principalmente de romance e histórias fantásticas, mas um livro ainda não havia me tocado de uma forma especial ou única. Foi na 5ª série que, em uma visita ao Museu da Língua Portuguesa, conheci a poesia de uma forma que me marcou e marca até hoje, me maravilhando com a leitura e escrita deste gênero.  Naquele ano, o tema da exposição era Fernando Pessoa – já havia escutado sobre o autor, mas não o conhecia- com destaque para suas obras líricas.  Entrei em uma sala cheia de panos suspensos onde eram projetadas as obras, enquanto escutava uma gravação da declamação das mesmas. Fiquei extasiada quando escutei “Autopsicografia”.  Escrevia algumas rimas por descontração, mas “Esse comboio de corda/ Que se chama coração.” fez com que encontrasse na poesia uma paixão e forma de encontrar minha essência.  Ainda no mesmo dia, andando pela exposição fixa do Museu, me deparei com a outra leitura de minha vida “Amor é fogo que arde sem se ver”, de Camões. Foi com esta última que pude a cada palavra mágica da poesia, sentir infinitas emoções. Hoje tenho também o livro dos dois autores, sendo estes os meus livros de poesia favoritos. Agradeço muito a oportunidade que tive de encontro com algo que faz a cada dia mais eu descobrir uma beleza que simplesmente cresce em versos. Com a poesia sinto como se resplandecesse sempre!



O livro de capa rosa




Por Beatriz Veloso



   Lembro de chegar da academia e entrar no chuveiro, me trocar e ficar pronta em 15 minutos, quando a campainha tocou. No carro, meu coordenador, sua filha e esposa. Eles tinham me convidado para ir a Bienal do livro de 2008. Eu nunca havia estado em uma Bienal e fui passando pelos corredores, vendo e folheando vários livros, queria levar um almanaque para o meu irmão mais novo. Queria também, prestigiar minha colega que escreveu “A ASA VOADORA”, então fui para o estande onde o livro estava exposto e comprei um exemplar. Não muito longe, vi uma grande movimentação e fui conferir o que acontecia. Uma fila enorme se formava e me disseram que quem estava nela era para receber um autografo da escritora Thalita Rebouças. Todas as (muitas) meninas na fila queriam um autografo dela em seus livros rosa, com o titulo de “FALA SÉRIO AMOR”. Não sei ao certo o motivo, talvez pela capa fofa rosa com uma menina estampada, ou pela atenção que o livro estava tendo, mas eu acabei comprando. Só não entrei naquela fila imensa do autografo. Arrependo-me. Logo nas primeiras páginas virei fã de Thalita Rebouças, ria a cada capítulo que contava as experiências de uma menina fictícia sobre aquelas fases que uma menina nunca esquece: o primeiro beijo, o menino pelo qual era apaixonada na pré- escola, o primeiro encontro... A partir do momento que terminei a leitura, percebi o quanto gostei daquele passa-tempo e comecei a ler sempre. E o melhor, ajudei uma amiga que não gostava de ler e estudava em um colégio público, que não incentivava a leitura, a se deliciar com as páginas de “FALA SÉRIO AMOR”, e hoje nós compartilhamos livros e risadas, por causa de suas historias.





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Doce Hazel


Por Gabriela Albertino




  

Eu nunca me interessei pela leitura, por mais que meus pais me incentivassem e insistissem que seria bom para mim e para minha educação. Lembro que compraram um livro, o qual baseou um filme que amava, mas de nada adiantou... Eu definitivamente não gostava de ler.

     Ao meu redor via minhas amigas lendo, comentando trechos e contando como gostaram daquele feito. Eu achava tão bonita a maneira como reagiam após terminarem um livro que decidi me aventurar com a leitura também. Então segui o conselho de duas amigas e escolhi “A culpa é das estrelas”, de John Green, o qual conta a história dos últimos meses de Hazel Grace que descobriu ter um câncer sem cura desde os treze anos. Encantei-me tanto pela leitura que o terminei em três dias cheia de lágrimas no rosto. Desde então venho lendo diversos livros e a cada dia gostando mais desse universo.


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A culpa é de John Green




Por Gabriela Pereira


   Não era do tipo de menina que deita na cama e passa a tarde toda virando as páginas de um livro, mas a ao passar desse ano essa realidade foi me atingindo quando me dei conta de que tinha lido 5 livros de diferentes autores em apenas 1 mês, o que é muito para alguém que não conseguia terminar de ler um livro sequer.
   John Green, autor de vários livros fantásticos, foi um dos grandes responsáveis por essa mudança na minha vida e gostaria de dizer a ele que serei eternamente grata por isso. A Culpa é das Estrelas, seu grande sucesso, foi de longe o melhor livro que eu já li em toda a minha vida. A história é completamente apaixonante e te envolve de uma maneira que por mais páginas que você leia, nunca será o suficiente até chegar às últimas frases do livro. John consegue escrever, mesmo com palavras difíceis ou desconhecidas para o vocabulário de muitos, livros com “a cara do jovem”, e tudo parece tão real que depois de ler os agradecimentos e perceber que não é uma história verídica você fica até meio aliviado. Esse livro foi o meu ponto de partida para começar a ler outros e com certeza vai ficar marcado na minha memória para sempre.

   Com tantos autores talentosos pelo mundo, fico com pena de quem nunca teve uma boa experiência de leitura por falta de interesse. A literatura te leva para um universo imaginário e faz você enxergar o mundo com outros olhares, refletindo de forma diferente. A Culpa é das Estrelas abriu os meus olhos para as pequenas coisas da vida e me tornei mais completa depois disso. O recomendo para todos que gostam de uma história bonita e para aqueles que não valorizam o que tem, mas vou logo avisando: não esqueçam o lenço para limpar as lágrimas.

Os vampiros de Anne Rice



Por Gabriella Cristine



    Eu não me lembro qual foi o primeiro livro que eu li. Provavelmente, foi um daqueles para crianças, dos quais nunca tive muito interesse. O primeiro que eu me lembro de ter lido foi Harry Potter, o segundo lançado pela autora, e eu devia ter em torno de 8 ou 9 anos. Apesar de ter gostado, não foi algo marcante – o meu interesse por leitura desse tipo não era algo grande.
   Portanto, só comecei a ler livros por conta própria aos 13 anos, livros sobre música em grande maioria. Sendo assim, um dos primeiros livros que realmente me marcou foi da autoria de Nikki Sixx, músico que eu admiro bastante.
       Além de livros como esse, me interessei por assuntos como Ocultismo, e li partes de livros escritos por Aleister Crowley e São Cipriano. Porém, atualmente estou lendo uma série de Anne Rice em inglês: as Vampire Chronicles, e até agora está sendo, se não a melhor, uma das minhas melhores experiências de leitura. Gostei tanto que já baixei em PDF os dez livros da série: Interview with the Vampire, The vampire Lestat, Queen of the Damned, The tale of the Body Thief, Memnoch the Devil, The vampire Armand, Merrick, Blood and Gold, Blackwood Farm e Blood Canticle. E como objetivo para este semestre, pretendo fazer a leitura de pelo menos três.
           Para incentivar esta leitura, ao menos do terceiro livro (Queen of the Damned), irei assistir ao filme deste título somente após finalizá-lo, já que assisti o primeiro e é de longe um dos meus filmes favoritos, Entrevista com o Vampiro.
            Por fim, não tenho interesse por tantos outros tipos de livros, e dessa forma, vou continuar lendo as Vampire Chronicles. Quando eu terminá-la, pretendo ler outras obras de Anne Rice, como Pandora, Vittorio the Vampire e The Witching Hour, já que as críticas são positivas e eu estou realmente gostando da leitura atual.


Um presente inesperado




Por Giovanna D'Angelo



   Quando eu tinha uns três anos, quase todos os dias da semana ia para a casa de minha avó,  almoçava por lá e logo depois ficava na pequena loja que meus tios tinham em frente à casa da vovó. Enquanto ficava na loja sempre passava um pai e uma filha que trabalhavam numa firma de papel lá perto que tinham como caminho para o almoço a rua onde se situava a respectiva loja e a casa de meus familiares. Como eu era pequena eles sempre paravam para brincar e conversar comigo e com o tempo o pai, Afonso, e a filha, Magda, pegaram sentimentos e afinidade por mim e eu por eles, já os chamava de vô e tia até.
   Assim, um dia eles me deram um livro chamado “Um tesouro de contos de fadas” e esse foi o meu primeiro livro e o que me incentivou a ler até hoje, não só pelas imagens chamativas que nele tinham presentes para os meus olhos naquela idade, mas pelos contos presentes que sai do contexto daqueles que todos conhecem. Lá se tinha contos como “As botas de sete léguas” e “A menina dos fósforos” que não era contos que sempre tinham uma história triste com um final feliz e à medida que fui aprendendo a ler e a entender essas histórias mais queria ler.
   Lembro-me até hoje de que quando tinha decorado quase o livro inteiro ligava todo dia para minha avó Geni e lhe contava um conto ao telefone antes de dormir.





De quadrinho em quadrinho


          


Por Guilherme Blanco

             

  Comecei a ter gosto pela leitura quando eu tinha apenas sete anos, em uma tarde de sábado que eu estava ansioso para assistir o desenho Dragonball Z na televisão, porém havia acabado a energia de casa. Logo busquei um meio alternativo de ter as aventuras de meu anime favorito em dia. Fui até a banca mais próxima e comprei o mangá do Dragonball. Ao começar a ler, percebi o quão mais interativo era a história. Eu poderia imaginar mais sons, diversas cores e movimentos, como se eu realente estivesse inserido no desenho. Em pouco tempo ler a saga entrou em minha rotina.
  Além da leitura da história em si, também fui motivado a leitura das imagens. Gostei tanto das imagens que vi nos quadrinhos que comecei a reproduzi-las em desenhos. Desde então gosto muito de desenhar, sendo algo essencial na minha personalidade. Devo bastante a leitura, pois somente com ela que nós podemos realmente nos conhecer.




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Redrum






Por Marina Mansilia


    Minha experiência mais marcante em relação a leitura foi esse ano. Um amigo meu estava em casa e resolvemos assistir ao filme “O Iluminado”, e acabei gostando tanto da história que fui pesquisar mais sobre a obra. Um dia encontrei o livro desse filme na Livraria Cultura da Paulista e li alguns capítulos. Logo me vi vidrada na história, não conseguia parar de ler. Como o livro era muito caro e eu não tinha dinheiro para compra-lo, comecei a, todos os fins de semana, ir até a Livraria Cultura ler mais um pedaço.
     Com o tempo, me interessei também por outras obras de Stephen King, como “Saco de Ossos”, “It”, e “Apanhador de Sonhos”, apesar de que nenhuma delas me prendeu tanto quanto “O Iluminado”. Aos poucos, Stephen King virou meu autor preferido, já que eu realmente adoro histórias de terror e principalmente de suspense. As que abordam temas como espíritos, maldições, investigações e magia negra são minhas preferidas.

    Ao ver que eu estava começando a me interessar por leitura, minha mãe me incentivou e prometeu me comprar o livro, dizendo que se eu me empolgasse me daria outros.

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Pipas do amadurecimento


  

Por Mayara Frederico

 

     Era uma tarde de 2007, eu tinha dez anos de idade e vinha me sentindo cansada de ler apenas histórias encantadas, com príncipes e castelos. Queria algo mais realista e dramático, então falei com minha mãe, que decidiu me levar à livraria para escolher um livro. Ao chegar lá, lembro-me que ouvi algumas pessoas comentando sobre o livro “O caçador de pipas”. Mesmo não sendo ideal para minha idade, decidi levá-lo, pois tinha me interessado por ele.
    Entretanto, eu tentava, mas não conseguia lê-lo, era muito complicado para mim, então o guardei. Depois de cerca de três anos o achei no armário e comecei a lê-lo. Como eu já tinha uma idade maior, entendi cada detalhe e chorei ao longo de quase toda a história. Foi uma experiência marcante, que me trouxe grande amadurecimento na leitura, além de ter aumentado meu interesse por histórias dramáticas, pelas quais me interesso até hoje.


    

Pippi a Bordo




Por Raphaela Russi



       Aos oito anos eu e minha família estávamos saindo de férias para Socorro, no interior de São Paulo, e ao passarmos em um supermercado para comprar alguns itens que faltavam pedi para a minha mãe que comprasse um livro. Enquanto procurava, um livro perdido entre CDs com capa verde-limão chamou minha atenção.
 O nome do livro era Pippi Meialonga, e ao perceber o livro que eu segurava uma mulher parou ao meu lado e disse que já o havia lido e que tinha adorado. Foi o suficiente para me convencer de que aquele era o livro certo.
  No carro não conseguia largar o livro e nem mesmo a dor de cabeça me impediu a leitura, que narrava as aventuras de uma menina ruiva e muito alegre que não ligava para as aparências, mas sim para a diversão.
 Depois desse livro a minha vida se abriu para um mundo completamente novo, do qual as palavras tinham uma enorme presença. Esse vício pela leitura nunca mais me abandonou e com toda certeza devo esse prazer à Pipelotta Comilança Veneziana Bala-de-Goma Filhefraim Meialonga.




http://500wfe.blogspot.com.br/2013/06/tag-encontre-o-livro.html
http://leituras-lucas.blogspot.com.br/2010/05/pippi-bordo.html 





Um contexto romântico



Por Tais Lima



  
          Já li uma quantidade razoável de livros até hoje, porém nenhum que me marcou. Mas é claro que isso não torna as histórias menos especiais.
     Como meu gênero preferido de livro é romance, então geralmente as histórias já seguem uma estrutura meio clichê, com a mocinha e o mocinho, algo que atrapalha o romance deles e aquele final esperado, do “felizes para sempre”, mas claro que há autores que decidem inovar colocando uma morte no final, ou até mesmo fazendo o casal não ficar junto entre outros desfechos.
            A questão é que, mesmo sabendo mais ou menos o rumo que um livro de romance pode ter, por gostar do gênero, não me importo, as histórias não deixam de ser menos interessantes, causando sensações como friozinho na barriga, curiosidade, emoção, ou seja, não necessariamente marca, mas não deixa de agradar e causar efeitos bons.

  Então aqui um top 5 que recomendo:



  Querido John:
  
 

  A última musica:

A Última Música

  Morro dos ventos uivantes:



  Diários do vampiro: 



  Para sempre: