
Por Raphaela Russi
Aos oito anos eu e minha família estávamos saindo de férias para Socorro, no interior de São Paulo, e ao passarmos em um supermercado para comprar alguns itens que faltavam pedi para a minha mãe que comprasse um livro. Enquanto procurava, um livro perdido entre CDs com capa verde-limão chamou minha atenção.
O
nome do livro era Pippi
Meialonga, e ao perceber o livro que eu segurava uma mulher parou ao
meu lado e disse que já o havia lido e que tinha adorado. Foi o suficiente para
me convencer de que aquele era o livro certo.
No
carro não conseguia largar o livro e nem mesmo a dor de cabeça me impediu a
leitura, que narrava as aventuras de uma menina ruiva e muito alegre que não
ligava para as aparências, mas sim para a diversão.
Depois
desse livro a minha vida se abriu para um mundo completamente novo, do qual as
palavras tinham uma enorme presença. Esse vício pela leitura nunca mais me
abandonou e com toda certeza devo esse prazer à Pipelotta Comilança Veneziana
Bala-de-Goma Filhefraim Meialonga.
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